NOTA: TERÇA-FEIRA "QUENTE" NA CMN


A bastante tempo a cidade do Natal vem sofrendo com a condução cruel da gestão atual, que não mede esforços para deixar sua imagem ainda mais desgastada, porque toma decisões erradas e equivocasse em sua forma de gerir uma capital. A população de Natal farta de uma gestão incompetente, foi as ruas e pediu a saída da prefeita Micarla, neste contexto surgiu o movimento social #foramicarla, que ocupou a câmara municipal por 11 dias com o objetivo de pressionar os vereadores a abrirem um processo de impeachment da prefeita Micarla.

O ministério público recebeu e continua recebendo inúmeras denúncias de improbidade administrativa. A imprensa todos os dias tem uma novidade negativa sobre esta gestão.  Os servidores municipais e o SINSENAT também efetuaram diversos atos nas ruas da cidade denunciando as atrocidades ocorridas nas secretarias e o desamparo da administração com o servidor. Os vereadores da bancada de oposição iniciaram com muita dificuldade os procedimentos de investigação, mas que até então não tinham surtido tanto efeito.   

Após a prefeitura descumprir um TAC, foi iniciado um pedido de impeachment da Prefeita Micarla. O atraso nos repasses constitucionais da Educação - os decênios - pela Prefeitura do Natal, gerou um débito aproximado de R$ 52,5 milhões. Uma reunião será realizada na terça-feira (06/12/2011) com os Vereadores da Comissão de Educação e com os demais que queiram participar. É necessário no mínimo 11 posicionamentos favoráveis dos Vereadores, para ser aberto o processo de afastamento da Prefeita. O SINSENAT diante desta situação caótica que a cidade do Natal vem enfrentando, agrega forças com o ministério público, os movimentos sociais, a imprensa crítica, a população da cidade e os Vereadores que estão a frente desta empreitada. Pedimos aos vereadores que ainda tenham alguma dúvida sobre a condição administrativa de Natal, que reflitam sobre suas decisões, pois a Cidade, o serviço público, os servidores, a população, o ministério público, os movimentos sociais e a imprensa não suportam mais tanta negligência, desrespeito e falta de atendimento digno a todos.

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